segunda-feira, 10 de agosto de 2020

MANHÃS DE QUINTA

De fato, o acaso não existe,
E o destino nos afronta e insiste,
Quando irmãos se reúnem sem clamor,
E trabalham simplesmente por amor.

Somos diferentes, de natureza seletiva,
Mas no Templo praticamos magia...
O indivíduo de repente se contagia,
E a energia torna-se única e coletiva.

Trabalho único e meritocrático,
Envergonha o profano burocrático,
Quando nós, meros fios condutores,
Usufruímos de curas multicores.

Família de convivência semanal,
Nas quintas infalíveis, horário matinal...
Helga de Mesner, dirigente afetuosa,
Colhe os frutos da dedicação amorosa.

E o aprendizado se faz presente...
Superar vaidades: necessidade premente...
E quando a Rosa Vermelha lhe convocar,
Simplesmente ame sem evocar.


Nenhum comentário:

Postar um comentário