Vive na ilusão da tranquilidade,
Certo que conquistou indiferença,
Enfrentando tudo sem convalescença.
As ações são sóbrias e certas,
Com pessoas comuns e espertas,
Sentimentos previsíveis e lineares,
Sem atalhos perpendiculares.
Mas há um fantasma a persistir,
Inodoro, insípido e incolor,
Camuflado com poeira e bolor,
Que você jura não existir.
A ciência engatinha para definir,
E você não consegue discernir,
Prisioneiro indefeso inconsciente...
Das sabotagens do subconsciente.
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