Eu
não perdoo assassinos cruéis,
Eu
não perdoo pedófilos covardes,
Agindo
na penumbra, sem alardes...
Solitários,
recalcados e infiéis.
Eu
não perdoo corruptos boçais,
Eu
não perdoo hipócritas fingidos,
Sorridentes
quando não atingidos...
Amálgamas
amorais e imorais.
Eu
não perdoo porque sou humano,
Eu
não perdoo xenófobos burros,
Impondo
falácias vis aos urros...
Só
Deus perdoa o viver desumano.
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