Desprotegidos ficamos, fora do ninho...
Carentes do calor e daquele carinho,
Que trocamos pelos vôos libertos,
Igualmente excitantes e incertos.
Por vezes, entre grades, estamos presos...
Tanto faz se são imaginárias ou de metal,
Mas cantamos, deixando muitos surpresos...
Driblando com a mente, a prisão letal.
Criamos nossos filhotes incansavelmente,
Enfrentando intempéries e predadores,
Ensinando-os a voar, indubitavelmente...
Até quando só os sonhos serão voadores.
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