Não
consigo prever o futuro,
Só
enxergo ao longe um muro...
E
na ausência da antevisão,
Prefiro
um sonho à previsão.
Esqueço
por momentos a incerteza,
Incólume
aos arroubos da esperteza,
Para
declarar o que é imutável,
Perene,
eterno e inquestionável.
Meu
ser viverá impregnado de amor,
Mesmo
que ninguém mais reclame...
Por
ser incapaz de tão nobre declame...
Não
esqueço o usufruto deste sabor...
Caio,
Gabriel, família e amigos especiais,
Mesmo
que eu tenha arrepios glaciais,
Não
proferindo mais a paixão, em detalhes...
Saibam
que os levo na alma, como entalhes.
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