Quando
o poente do sol for eterno,
Quando
eu não tiver o amanhecer,
Vou
lamentar por não te conhecer,
E
a existência parecerá inferno.
Se
a lua não brilhar no firmamento,
Restará
apenas, um inútil lamento,
Por
ter sido tão incompetente,
No
simples ato de ser contente.
O
livre arbítrio exercido desperdiçou,
Tantos
momentos e tanta oportunidade...
Disfarçados
sob magia que enfeitiçou,
E
modificou meu rumo à eternidade.
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