Inebriado
com a beleza e esplendor,
Recordando
a sua silhueta nua,
Na
noite de prazer que aplacou a dor.
A
penumbra permitia a mágica ótica,
O
luar, os lençóis, seu odor e seu dorso,
Elementos
raros em união simbiótica,
Felicidade
me aprisionava sem esforço.
Sonho
acordado desejando repetição,
Pelos
momentos de gozo e purificação,
Anseio
novas carícias que penso merecer,
Meus
olhos marejados vão adormecer...
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