E
como prometi, sempre vou orar,
Para
que consiga enfim conquistar,
A
felicidade, insistente em despistar.
Sempre
que oro sinto sua presença,
E
esqueço a derradeira sentença,
Proferida
com sinceridade crua,
Minutos
antes de eu descer a rua.
Sei
que nunca mais nos veremos,
Sua
ausência se encontra tatuada,
No
tempo que jamais viveremos,
Paradoxo
da falta habituada...
É
estranho experimentar a sensação,
Sentir
perpétuo e unívoco sentimento,
Que
outrora se travestiu de tentação,
Mas
se conheceu você, não é sofrimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário