Das roupas e da beleza
fulgurante,
Escutando palavras num instante,
Analisando atitudes como convém.
Quero aprender vendo lágrimas
raras,
Após o desabafo incontido de
alguém,
Que pratica coragem como ninguém,
Ao expor sua alma e dando “as
caras”.
Quero aprender com sorrisos
estridentes,
Os verdadeiros motivos do
barulho,
Despreocupada leveza ou orgulho,
Ficando alegre ou mostrando os
dentes.
Quero aprender a viver
simplesmente,
Até meditando, pois a alma não
mente,
Com serenidade, solitário
caminhar...
De braços abertos e talvez te
aninhar.
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