E de companhia também
desfrutamos,
Sendo difícil definir porque
lutamos,
E
o corpo traz marcas, vermelhidão...
Sozinho
faço auto-análise na mudez,
A
alma revela-se, despudorada nudez...
Meus
monstros nascem e morrem,
Minha
fé e coragem me socorrem.
Acompanhado
sinto-me mais homem,
As
horas voam em ritmo frenético,
Vários
assuntos me tornam eclético,
Os
encontros acabam nunca somem...
Mas
cuidado com armadilha do ego,
É
difícil perceber, mas eu não nego,
Na
tristeza da solidão sou protagonista,
Na
companhia, sou figurante hedonista.
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