Ausência
doída, hoje dormência...
E
não faz sentido pedir clemência,
Visto
que hoje, eu sigo em paz.
De
fato, acabo sendo agradecido,
Levando
aquilo de você que ficou,
O
que nunca será esquecido,
Quando
eu penso no que restou.
Afinal
viver é também exercício,
Que
exige uma dose de sacrifício,
Reconhecendo
o que já vivemos,
Sem
nos aprisionar ao que tivemos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário