Todo dia conheço algo diferente,
De alguém que julgo conhecido,
Não sei se faceta surpreendente,
Ou comportamento adormecido...
Os segredos que julguei inexistentes,
Mostram-se tal como armas secretas,
No cotidiano de situações concretas,
Na mudança de rotinas persistentes.
Mas este estranho eu quero conhecer,
Para me prevenir do imprevisível,
Este ser nem brilhante, nem desprezível...
Que habita meu interior sem esmorecer.
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