Quando
o vento e a chuva chegam,
Lembro
do quanto somos frágeis,
Não
importa se somos lentos ou ágeis,
E
queremos os que nos aconchegam.
Quando
escuto a chuva e o vento,
Minha
casa que não dou importância,
Fornece-me
o abrigo e o alento,
E
não me preocupo, desde a infância.
Se
a temperatura cai e chove forte,
Percebo
que tudo muda, a toda hora...
Às
vezes quero estar dentro... Outras fora...
Mas
aprendi como é fictícia a sorte.
Procuro
agora trabalhar forte e discreto,
Driblando
os problemas infindáveis,
Aproveitando
os segundos incansáveis,
Beijando
o sorriso que elegi por decreto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário