A
confusão comum eu não faço,
Subserviência
não é sinônimo,
Mas
sedimenta o rumo que traço...
Que
por vezes sigo anônimo.
Tento
reconhecer o meu valor,
Em
exercícios mentais solitários,
Mudando
veredictos totalitários,
Frios
fantasmas, carentes de calor.
A
auto-estima às vezes desaparece,
E
o desalento é que transparece,
Dificultando
a busca do equilíbrio,
Oscilante
como no vôo do colíbrio.
Mas
tenho algo que no fim, reconheço,
Que
é útil até para quem não conheço...
Só
com você, o objetivo será alcançado!
Fique ao meu lado e não
estarei cansado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário