Desisti
de contar quantos passos,
Depois
que aprendi a usar meu fôlego,
Evitando
crônico sacrificante resfôlego,
Mas
sempre afrouxando os laços.
Adorei
companhias impermanentes,
Desejando
muitas outras urgentes.
Blasfemei
os andares solitários,
Entregue
aos humores totalitários.
Sorrio
saborosamente convencido,
Quando
personagens erráticos voltam,
Renovando
o prazer nunca esquecido,
E
vão embora, após o abraço, se soltam...
Mas
de verdade, muitos não fenecem,
Nas
nuances do amor, permanecem...
Em
caminhada que nunca se completa,
Mas
com sua companhia ficaria repleta.
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