Qual pêndulo de relógio preciso,
Vejo flashes de máquinas,
cintilantes,
Não há tempo para ficar indeciso.
Já fui arremessado ao ar,
indefeso,
E alguém me amparou com firmeza.
Sem querer, mudei de lugar à mesa,
Agora sou eu que seguro todo
peso.
A rede foi escondida, certos
momentos,
Qualquer falha seria tragédia
fatal,
A rotina exaustiva trouxe
tormentos,
Mas resisti e cheguei a mais um
Natal.
Os vôos e trocas de base estão
cansando,
E tem horas que fico sozinho
pensando,
Quanto tempo mais, estarei
balançando,
Ensaio sem fim e não estou te
alcançando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário