Sem
desistir por nenhum instante,
Nestes
portos que tenho conhecido,
Creio
que nunca fui reconhecido.
Quando
somos estranhos no ninho,
Temos
que enfrentar novos mares,
Para
talvez construir novos lares,
Ancorando
e sorvendo o ar marinho.
Não
conheço a maré nem as correntes,
Mas
se já tive em terra, erros recorrentes,
Encorajo-me
no escuro para perceber,
Que
sem luta, nada há por receber.
A
viagem é solitária, mas não entedia...
E
enquanto tiver fôlego, navego...
Gostaria
da sua presença, não nego,
Vou
zarpar sem saber se paro um dia...
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