Se
o tal destino existe,
Ou
se consigo compensar,
A
curva que o destino insiste...
Se
eu devo deixar as coisas como estão,
Ou
resolver, de uma vez, a questão...
Se
eu devo lutar por algo...
Ou
fugir enquanto cavalgo.
Se
eu devo esperar...
Sem
me desesperar...
Se
eu devo fazer algo para mudar,
Vem
o medo, e não quer desgrudar!
E
talvez as coisas mudem,
Quando
eu menos esperar,
Peço
que os sábios estudem.
Sendo
inútil, desesperar...
Mudar
é ser nobre consigo,
Ou
até mesmo por alguém...
A
solução eu até persigo,
Sem
pensar em ninguém...
Em parceria com a querida amiga Tarciana.
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