quinta-feira, 28 de março de 2013

DÚVIDAS DO DESTINO

Eu sempre paro para pensar...
Se o tal destino existe,
Ou se consigo compensar,
A curva que o destino insiste...

Se eu devo deixar as coisas como estão,
Ou resolver, de uma vez, a questão...
Se eu devo lutar por algo...
Ou fugir enquanto cavalgo.

Se eu devo esperar...
Sem me desesperar...
Se eu devo fazer algo para mudar,
Vem o medo, e não quer desgrudar!

E talvez as coisas mudem,
Quando eu menos esperar,
Peço que os sábios estudem.
Sendo inútil, desesperar...

Mudar é ser nobre consigo,
Ou até mesmo por alguém...
A solução eu até persigo,
Sem pensar em ninguém...

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