As ondas
quebram fluidas no mar,
Noite de
verão se inicia e eu a divagar,
Ano se esvai
e eu, viciado em amar.
É apenas a
brisa suave que me acaricia,
Dando-me um
consolo que eu merecia...
Os raios de
sol se escondem no Arpoador,
E eu
continuo convivendo com aquela dor.
Agora as
belas luzes são outras, artificiais,
E me
encontro com pessoas bem especiais,
Confraternizam-se,
cada uma ao seu jeito,
E risadas
aliviam por instantes, meu peito.
É sempre hipnótico
o espetáculo de fogos,
E até
obrigado, conviverei com certos jogos.
Porém o
brinde é sincero e emocionante,
Espumante
sorvido de forma revigorante.
Novas
esperanças e inéditas resoluções,
Para
continuar farei algumas revoluções,
Mas há o
vício que impõe uma luta dura,
Amar facilmente, no ano novo tem cura?
Nenhum comentário:
Postar um comentário